A divulgação da "comunidade monástica comunhão e misericórdia", e toda a história real de santa Faustina e Jesus misericordioso.
O Papa Bento XVI anunciou que vai deixar o papado em 28 de fevereiro pela idade avançada e o cansaço, mas o líder católico acumula uma trajetória extensa até esta data importante para os mais de 1 bilhão de católicos em todo o mundo.
O Papa Bento XVI anunciou que vai deixar o papado em 28 de fevereiro pela idade avançada e o cansaço, mas o líder católico acumula uma trajetória extensa até esta data importante para os mais de 1 bilhão de católicos em todo o mundo.
Nascido em 16 de abril de 1927, na cidadezinha de Marktl am Inn, na Bavária, na Alemanha, é parte de uma família simples, formada por agricultores e artesãos. Em Traunstein, se tornou um estudioso das doutrinas católicas, era uma espécie de líder na região onde morava.
Ainda na fase adolescente, enfrentou a rigidez do regime nazista de Adolf Hitler e teve que participar do grupo “Juventude Hitler”. Em 1945, foi mantido preso por militares norte-americanos durante alguns meses.
Em 1951, se tornou padre depois de um período no seminário na Universidade de Munique. Na mesma instituição, obteve o doutorado em teologia. Se tornou professor universitário e lecionou em diversas universidades da Alemanha.
Entre 1962 e 1965, contribuiu para Igreja Católica como perito do Concílio Vaticano II. Nos anos 70, já como Arcebispo de Munique e Freising, foi “Colaborador da Verdade” e foi Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
Em 1981, foi presidente da Pontifícia Comissão Bíblica e da Comissão Teológica Internacional. Já na década de 90, foi eleito vice-decano do Colégio Cardinalício.
Eleito papa
Em 19 de abril de 2005, foi escolhido para substituir o Papa João Paulo II depois de uma reunião do Colégio de Cardeais, com 115 religiosos de todo o mundo. Foram realizadas quatro votações para que um único nome recebesse dois terços dos votos e, assim, determinar o eleito papa.
Durante os momentos de reunião, a expectativa do mundo todo era sobre a fumaça que a chaminé soltaria, anunciado a escolha. A de cor preta indicava que ainda não havia um consenso. A fumaça branca, que indicou a eleição, só foi liberada na tarde de 19 de abril.
Ainda na fase adolescente, enfrentou a rigidez do regime nazista de Adolf Hitler e teve que participar do grupo “Juventude Hitler”. Em 1945, foi mantido preso por militares norte-americanos durante alguns meses.
Em 1951, se tornou padre depois de um período no seminário na Universidade de Munique. Na mesma instituição, obteve o doutorado em teologia. Se tornou professor universitário e lecionou em diversas universidades da Alemanha.
Entre 1962 e 1965, contribuiu para Igreja Católica como perito do Concílio Vaticano II. Nos anos 70, já como Arcebispo de Munique e Freising, foi “Colaborador da Verdade” e foi Prefeito da Congregação para a Doutrina da Fé.
Em 1981, foi presidente da Pontifícia Comissão Bíblica e da Comissão Teológica Internacional. Já na década de 90, foi eleito vice-decano do Colégio Cardinalício.
Eleito papa
Em 19 de abril de 2005, foi escolhido para substituir o Papa João Paulo II depois de uma reunião do Colégio de Cardeais, com 115 religiosos de todo o mundo. Foram realizadas quatro votações para que um único nome recebesse dois terços dos votos e, assim, determinar o eleito papa.
Durante os momentos de reunião, a expectativa do mundo todo era sobre a fumaça que a chaminé soltaria, anunciado a escolha. A de cor preta indicava que ainda não havia um consenso. A fumaça branca, que indicou a eleição, só foi liberada na tarde de 19 de abril.
Nenhum comentário:
Postar um comentário