quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Novena da Divina Misericórdia


A Indulgência Plenária na Festa da Divina Misericórdia. Jesus Cristo ditou a Irmã Faustina o Terço da Misericórdia Divina em Vilnius (Lituânia), nos dias 13-14 de setembro de 1935, como uma oração para aplacar a ira divina e pedir perdão pelos nossos pecados e pelos pecados do mundo inteiro. Disse-lhe que rezando dessa forma as suas orações teriam grande poder pela conversão dos pecadores, pela paz para os moribundos e mesmo para controlar a natureza.

AS PROMESSAS:
As promessas que Jesus Cristo fez a Santa Faustina a quem rezasse [o Terço da Divina Misericórdia] > "Por ele [o Terço da Divina Misericórdia] conseguirás tudo, se o que pedires estiver de acordo com a Minha vontade" (Diário, 1731). > "Recita, sem cessar, este Terço que te ensinei. Todo aquele que o recitar alcançará grande misericórdia na hora da sua morte. Os sacerdotes o recomendarão aos pecadores como a última tábua de salvação. Ainda que o pecador seja o mais endurecido, se recitar este Terço uma só vez, alcançará a graça da Minha infinita misericórdia" (Diário, 687). > "Pela recitação deste Terço agrada-Me dar tudo o que Me peçam. Quando os pecadores empedernidos o recitarem, encherei de paz as suas almas, e a hora da morte deles será feliz. Escreve isto para as almas atribuladas: Quando a alma vir e reconhecer a gravidade dos seus pecados, quando se abrir diante dos seus olhos todo o abismo da miséria em que mergulhou, que não se desespere, mas antes se lance com confiança nos braços da Minha misericórdia, como uma criança no abraço da sua querida mãe. Essas almas têm prioridade no Meu Coração compassivo, elas têm primazia à Minha misericórdia.
Diz que nenhuma alma que tenha invocado a Minha misericórdia se decepcionou ou experimentou vexame. Tenho predileção especial pela alma que confiou na Minha bondade. "Escreve que, quando recitarem esse Terço junto aos agonizantes, Eu Me colocarei entre o Pai e a alma agonizante não como justo Juiz, mas como Salvador misericordioso" (Diário, 1541). > "Defendo toda alma que recitar esse terço na hora da morte, como se fosse a Minha própria glória, ou quando outros o recitarem junto a um agonizante, eles conseguem a mesma indulgência. Quando recitam esse terço junto a um agonizante, aplaca-se a ira de Deus, a misericórdia insondável envolve a alma "(Diário, 811).
COMO REZAR: O TERÇO À DIVINA MISERICÓRDIA
Para ser rezado nas contas do terço.
No começo: Fazer o Sinal da Cruz e rezar: o Pai Nosso, Ave Maria e o Creio.

Pai Nosso.
Pai nosso, que estais no céu, santificado seja o Vosso nome, venha a nós o Vosso Reino, seja feita a Vossa vontade, assim na terra como é no céu. O pão nosso de cada dia, nos dai hoje, perdoai as nossas dívidas, assim como nós perdoamos os nossos devedores, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal, Amém.

Ave-Maria.
Ave-Maria cheia de graças, o Senhor é convosco, bendita sois Vós entre as mulheres, e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus. Santa Maria Mãe de Deus e nossa Mãe, rogai por nós os pecadores, agora e na hora de nossa morte, amém.

Creio.
Creio em um só Deus, Pai todo poderoso, Criador do Céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, JESUS CRISTO, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz de luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro; gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação desceu dos Céus. E se encarnou pelo ESPÍRITO SANTO, no seio da Virgem MARIA e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as escrituras; e subiu aos Céus, onde está sentado à direita do PAI. De novo há de vir em Sua Glória, para julgar os vivos e os mortos; e o Seu Reino não terá fim. Creio no ESPÍRITO SANTO, Senhor que dá a vida, e procede do PAI. Com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ELE que falou pelos profetas. Creio na Igreja una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para a remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos, e a vida do mundo que há de vir. Amém.

A seguir, nas contas grandes (do Pai-Nosso), rezamos:

Eterno Pai, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade do Vosso Diletíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo, em expiação dos nossos pecados e dos do mundo inteiro.

Nas contas pequenas (da Ave-Maria), rezamos:

Pela Sua dolorosa Paixão; tende misericórdia de nós e do mundo inteiro. E no final do terço rezamos três vezes:
Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro.







A NOVENA À DIVINA MISERICÓRDIA

(Do DIÁRIO de santa Irmã Faustina)
"NOVENA à Misericórdia Divina que Jesus me mandou escrever e rezar antes da Festa da Misericórdia, Começa na sexta-feira Santa. (A Festa da Misericórdia Divina acontece no primeiro domingo após a Páscoa.)
Desejo que, durante estes nove dias, conduzas as almas à fonte da Minha misericórdia, a fim de que recebam força, alívio e todas as graças de que necessitam nas dificuldades da vida e, especialmente na hora da morte. Cada dia conduzirás ao Meu Coração um grupo diferente de almas e as mergulharás nesse oceano da Minha misericórdia. Eu conduzirei todas essa almas à Casa de Meu Pai. Procederás assim nesta vida e na futura. Por Minha parte, nada negarei àquelas almas que tu conduzirás à fonte da Minha misericórdia. Cada dia pedirás a Meu Pai, pela Minha amarga Paixão, graças para essas almas.

Primeiro Dia – (Sexta-feira Santa).
Hoje, traze-Me a Humanidade inteira, especialmente todos os pecadores e mergulha-os no oceano da Minha misericórdia. Com isso Me consolarás na amarga tristeza em que Me afunda a perda das almas.
Ó onipotência da misericórdia divina,
Socorro para o homem pecador,
Vós sois o oceano de misericórdia a de amor,
E ajudais a quem Vos pede humildemente.
Eterno Pai, olhai com misericórdia para toda Humanidade, encerrada no Coração compassivo de Jesus, mas especialmente para os pobres pecadores. Pela Sua dolorosa Paixão mostrai-nos a Vossa misericórdia, para que glorifiquemos a onipotência da Vossa misericórdia, pelos séculos dos séculos. Amém.

Segundo Dia – (Sábado Santo).
Hoje, traze-Me as almas dos sacerdotes e religiosos e mergulha-as na Minha insondável misericórdia. Elas Me deram força para suportar a amarga Paixão. Por elas, como por canais, corre para a humanidade a minha Misericórdia.
A fonte do amor divino.
Mora nos corações puros,
Banhados no mar da misericórdia,
Brilhantes como as estrelas, luminosos como a aurora.
Eterno Pai, dirigi o olhar da Vossa misericórdia para a porção eleita da Vossa vinha: Para as almas dos sacerdotes e religiosos. Concedei-lhes o poder da Vossa bênção e, pelos sentimentos do Coração de Vosso Filho, no qual estão encerradas, dai-lhes a força da Vossa luz, para que possam guiar os outros nos caminhos da salvação, e juntamente com eles cantar a glória da Vossa insondável misericórdia, pelos séculos eternos. Amém.

Terceiro Dia – (Dia de Páscoa).
Hoje, traze-Me todas as almas piedosas e fiéis e mergulha-as no oceano da Minha misericórdia. Estas almas consolaram-Me na Via-sacra; foram aquela gota de consolações em meio ao mar de amarguras.

As maravilhas da misericórdia são insondáveis;
Nem o pecador nem o justo as entenderá;
Para todos olhais com o olhar da compaixão
E a todos atraís para o Vosso amor.
Eterno Pai, olhai com o olhar da Vossa misericórdia para as almas fiéis, como a herança do Vosso Filho. Pela Sua dolorosa Paixão concedei-lhes a Vossa bênção e cercai-as da Vossa incessante proteção, para que não percam o amor e o tesouro da santa fé, mas com toda multidão dos Anjos e dos Santos glorifiquem a Vossa imensa misericórdia, por toda a eternidade. Amem.

Quarto Dia
Hoje, traze-Me os pagãos e aqueles que ainda não Me conhecem e nos quais pensei na Minha amarga Paixão. O seu futuro zelo consolou o Meu Coração. Mergulha-os no mar da Minha misericórdia. Misericordiosíssimo Jesus, que sois a luz de todo o mundo, aceitai ma mansão do Vosso compassivo Coração as almas dos pagãos que ainda não vos conhecem. Que os raios da Vossa graça os iluminem para que também eles, juntamente conosco, glorifiquem, as maravilhas de Vossa Misericórdia e não os deixeis sair da mansão do Vosso compassivo Coração.
Que a luz do Vosso amor
Ilumine as trevas das almas!
Fazei que essas almas Vos conheçam
E glorifiquem a Vossa misericórdia, juntamente conosco!
Eterno Pai, olhai com misericórdia para as almas dos pagãos e daqueles que ainda não Vos conhecem e que estão encerrados no Coração compassivo de Jesus. Atraí-as à luz do Evangelho. Essas almas não sabem que grande felicidade é amar-Vos. Fazei com que também elas glorifiquem a riqueza da Vossa misericórdia, por toda a eternidade. Amém.

Quinto Dia

Hoje traze-me as almas dos cristãos separadas da unidade da Igreja e mergulha-as no mar da Minha misericórdia. Na minha amarga Paixão dilaceravam o meu Corpo e o meu Coração, isto é, a minha Igreja. Quando voltam à unidade da Igreja, cicatrizam-se as minhas Chagas e dessa maneira eles aliviam a minha Paixão.
Mesmo para aqueles que rasgaram o manto da Vossa Unidade
Flui do Vosso Coração uma fonte de compaixão;
A onipotência da Vossa misericórdia, ó Deus,
Pode tirar também essas almas do erro.

Eterno Pai, olhai com misericórdia para as almas dos nossos irmãos separados que esbanjaram os Vossos bens e abusaram das Vossas graças, permanecendo teimosamente nos seus erros. Não olheis para os seus erros, mas para o amor do Vosso Filho e para sua amarga Paixão, que suportou por eles, pois também eles estão encerrados no Coração compassivo de Jesus. Fazei com que também eles glorifiquem a Vossa misericórdia por todos os séculos eternos. Amém

Sexto Dia
Hoje, traze-me as almas mansas e humildes, assim como as almas das criancinhas e mergulha-as na Minha misericórdia. Estas almas são as mais semelhantes ao meu Coração. Elas reconfortaram-Me na minha amarga Paixão da minha agonia. Eu as vi quais anjos terrestres que futuramente iriam velar junto aos meus altares. Sobre elas derramo torrentes de graças. Só a alma humilde é capaz de aceitar a minha graça; às almas humildes favoreço com a minha confiança.

A alma verdadeiramente humilde e mansa
Já respira aqui na terra o ar do paraíso,
E o perfume do seu coração humilde
Encanta o próprio Criador.

Eterno Pai, olhai com misericórdia para as almas mansas, humildes e para as almas das criancinhas, que estão encerradas na mansão compassiva do Coração de Jesus. Estas almas são as mais semelhantes a Vosso Filho. O perfume destas almas eleva-se da Terra e alcança o Vosso Trono. Pai de misericórdia e de toda bondade, suplico-Vos pelo amor e predileção que tendes para com estas almas: abençoai o mundo todo, para que todas as almas cantem juntamente a glória à Vossa misericórdia, pelos séculos eternos. Amém

Sétimo Dia
Hoje, traze-Me as almas que veneram e glorificam de maneira especial a Minha misericórdia e mergulha-as na Minha misericórdia. Estas almas foram as que mais sofreram por causa da minha Paixão e penetraram mais profundamente no meu espírito. Elas são a imagem viva do meu Coração compassivo. Estas almas brilharão com especial fulgor na vida futura. Nenhuma delas irá ao fogo do Inferno; defenderei cada uma delas de maneira especial na hora da morte.

A alma que glorifica a bondade do Senhor
É por Ele especialmente amada;
Ela está sempre próxima da fonte viva
E bebe as graças da misericórdia divina.

Eterno Pai, olhai com misericórdia para as almas que glorificam e honram o Vosso maior atributo, isto é, a Vossa insondável misericórdia. Elas estão encerradas no Coração compassivo de Jesus. Estas almas são o Evangelho vivo e as suas mãos estão cheias de obras de misericórdia; suas almas repletas de alegria cantam um hino da misericórdia ao Altíssimo. Suplico-Vos, ó Deus, mostrai-lhes a Vossa misericórdia segundo a esperança e a confiança que em Vós colocaram. Que se cumpra nelas a promessa de Jesus, que disse: As almas que veneram a Minha insondável misericórdia, Eu mesmo as defenderei durante a sua vida, e especialmente na hora da morte, como Minha glória. Amém

Oitavo Dia
Hoje, traze-Me as almas que se encontram na prisão do Purgatório e mergulha-as no abismo da Minha misericórdia; que as torrentes do meu Sangue refresquem o seu ardor. Todas estas almas são muito amadas por Mim, pagam as dívidas à minha Justiça. Está em teu alcance trazer-lhes alívio. Tira do tesouro da minha Igreja todas as indulgências e oferece-as por elas. Oh, se conhecesses o seu tormento, incessantemente oferecerias por elas a esmolas do espírito e pagarias as suas dívidas à minha Justiça.

Do terrível ardor do fogo do purgatório
Ergue-se um lamento das almas a Vossa misericórdia;
E recebem consolo, alívio e conforto
Na torrente derramada do Sangue e da Água.

Eterno Pai, olhai com misericórdia para as almas que sofrem no Purgatório e que estão encerradas no Coração compassivo de Jesus. Suplico-Vos que, pela dolorosa Paixão de Jesus, Vosso Filho, e por toda a amargura de que estava inundada a sua Santíssima Alma, mostreis Vossa misericórdia às almas que se encontram sob o olhar da Vossa justiça. Não olheis para elas de outra forma senão através das Chagas de Jesus, Vosso Filho muito amado, porque nós cremos que a Vossa bondade e misericórdia são incomensuráveis. Amém

 




Nono Dia – (Sábado, vigília da Festa da Misericórdia)

Hoje, traze-Me as almas tíbias e mergulha-as no abismo da Minha misericórdia. Estas almas ferem mais dolorosamente o meu Coração. Foi da alma tíbia que a minha Alma sentiu repugnância no Horto. Elas levaram-Me a dizer: Pai afasta de Mim este cálice, se assim for a vossa vontade. Para elas, a última tábua de salvação é recorrer a minha Misericórdia.

O fogo e o gelo não podem ser unidos,
Porque ou o fogo se apaga, ou o gelo se derrete;
Mas a Vossa misericórdia, ó Deus,
Pode auxiliar indigências ainda maiores.
Eterno Pai, olhai com Vossa misericórdia para as almas tíbias e que estão encerradas no Coração compassivo de Jesus. Pai de Misericórdia, suplico-Vos pela amargura da Paixão de Vosso Filho e por Sua agonia de três horas na Cruz, permiti que também elas glorifiquem o abismo da Vossa misericórdia... Amém" (Diário 1209-1228).

Na NOVENA: "O Senhor me disse para rezar o Terço [da misericórdia] por nove dias antes da Festa da Misericórdia (...)
Através desta novena concederei às almas toda espécie de graças" (Diário 796).

terça-feira, 4 de outubro de 2011

Santo Padre Pio - Homem de muita Oração e Fé


A vida de São Padre Pio de Pietrelcina..Publicado em maio 22, 2007 por equipederetiros. Homem segundo coração de Deus, exemplo de fidelidade, santidade e intimidade com o Senhor. Morreu dia 23 de setembro de 1968.
Desde pequeno, Francisco Forgione era de profunda oração. Menino calado, raríssimas vezes aceitava estar com amigos para brincar, pois eles sempre falavam blasfêmias e, isso doía muito em seu coração. Nas horas de folga, sempre que podia, ia à Igreja de São Pio V para rezar. Outras vezes, gostava de estar sozinho para rezar, sentado embaixo de uma árvore, num recanto da propriedade de sua família. Foi aos cinco anos que ele decidiu que queria ser franciscano. O hábito e o modo de vida de São Francisco o encantavam.
Desde cedo, sua aspiração de santidade foi de travar grandes batalhas entre a carne e o demônio, que, já na infância, lhe aparecia em sonhos em formas horríveis. Mais tarde, ao longo de sua vida, ele apareceu de maneira direta.

Penitência e mortificação o acompanharam durante toda a sua vida. Certa vez, sua mãe o encontrou ainda menino dormindo no chão, onde somente havia uma pequena almofada, e pensou, por quantas noites ele já não teria feito aquilo. Porém, Deus nunca o abandonou e lhe foram proporcionadas visões consoladoras de Jesus, Nossa Senhora e de seu anjo da guarda. Certa vez, após a comunhão, ele se viu num grande salão entre dois grupos de pessoas. O primeiro grupo com semblante tranqüilo e o segundo com aparência terrível. Mas ao fundo do salão apareceu Jesus que veio dar-lhe forças.
Percebendo que não somente deveria aliviar o sofrimento espiritual, recebeu de Deus a impiração de Construir um grande hospital, o tão conhecido “Casa Alívio do Sofrimento”, que viria a ser o referêncial em toda a Europa. Mesmo com o seu ministério sacerdotal vitimado por calúnias injustificáveis, não se arrefeceu o coração para com a Igreja por quem tinha grande apreço e admiração. Sabia muito bem distinguir de onde provinham as calúnias, sendo estas vindas por parte de alguns da Igreja, e não da Igreja mãe e mestra a quem ele tanto amava. Viveu 50 anos com os estigmas, os quais lhes causaram grandes sofrimentos. As suas chagas exalavam um agradável perfume de flores. Ministro sagrado, apaixonado pelo sacerdócio que dedicava a sua vida pela salvação das almas pelo sacramento da confissão. Recebeu dons extraordinários, como o de bilocação, que consiste estar em dois lugares ao mesmo tempo. Entre os tantos relatos de bilocação, há o contado por Dom Luigi Orione também proclamado recentemente santo.
Santo Orione contou que em 1925, sendo um dos tantos devotos de Santa Teresa de Lisieux, encontrava-se na praça de São Pedro para as celabrações em honra da mística francesa quando apareceu inesperadamente em sua frente Padre Pio. Todavia, segundo o relato de muitas pessoas, Pio nunca saiu do convento onde vivia de 1918 até sua morte. Era madrugada do dia 23 de setembro de 1968, no seu quarto conventual com o terço entre os dedos repetindo o nome de Jesus e Maria, descança em paz aquele que tinha abraçado a cruz do Cristo, fazendo desta a ponte de ligação entre a terra e o céu. Morte suave de quem havia completado a missão, de quem agora retornaria ao seio do Pai em quem tanto confiou. Hoje são muitas as pessoas que se juntaram a fileira dos seus devotos e filhos espirituais em vários grupos de oração que se espalharam pelo mundo. É o próprio padre Pio que diz: “Ficarei na porta do Paraíso até o último dos meus filhos entrar”.

Em 21 de janeiro de 1990 Padre Pio foi proclamado “venerável”, beatificado em 2 de maio de 1999 e tornou-se santo em 16 de junho de 2002, proclamado na Praça de São Pedro pelo pontífice Papa João Paulo II como São Pio de Pietrelcina.
A sua festa litúrgica é celebrada dia 23 de setembro. ‘Padre Pio é um daqueles homens extraordinários que Deus envia de vez em quando à terra para converter os homens‘. – Papa Bento XV. São Padre Pio de Pietrelcina: Rogai por nós !! Equipe de Retiros São Pio de Pietrelcina. São Pio de Pietrelcina é um dos maiores santos do nosso tempo.Contudo, apesar disso, tantos homens continuam distantes de Deus. Saibamos ser merecedores da sua passagem terrena que foi uma luz para nos ajudar a seguir o caminho do Céu.
São Pio de Pietrelcina, que tão cedo aprendes-te a contactar com Jesus e a não rejeitar a Sua Cruz, roga por nós junto do Pai e que Ele perdoe a nossa ingratidão. Santo Pio pelas tua chagas e santas chagas de Jesus,pelo amor que teve porele rogai por nos aqui pecadores pra sermos fieis aos encinamentos de Jesus e convertei aqueles que tem o coração duro. Santo pio obrigsdo pela graça recebida amem. A História de são pio me encanta,cada vez que vejo um pedacinho de seus acontecimentos! Admiro muito a umildade que dele fazia parte,um servo que se entrega totalmente para Jesus Cristo,aquele tb que sentiu as chagas de Cristo,mais que venceu todo maligno. Sua fé,determinação,coragem,simplicidade,é fruto para minha vida.Eu que sou uma jovem,hj tento viver a santidade como São Pio viveu e se entregou profundamente para Nosso Senhor!Cultive essa fé!!paz e bem para todos. Não se desvie do bom caminho por se distrair tanto com as coisas desse mundo” São Pio.

Santa Terezinha do Menino Jesus

Santa Terezinha.
SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS

O presente texto foi produzido em 1997 e caracteriza-se como um comentário à obra de Santa Teresinha de Jesus – História de uma alma . ( São Paulo: Edições Loyola, 1996 ) A história de um encontro segundo um momento de oração. Quando participava das atividades da Igreja Católica, enquanto jovem, valorizava um santo como São Francisco de Assis que de uma posição de homem rico opta pela situação de um pobre, rompe com o pai em nome de um caminho de fé, depois ele e seu grupo de seguidores têm a ousadia de se dirigir ao Papa Inocêncio III para obter a provação de suas regras, e em seguida vão ao Oriente Médio e tentam converter, simplesmente, o sultão - líder dos muçulmanos. Ao longo de sua curta vida ( 1182 - 1226 ) agrega milhares de pessoas que passam a comungar o seu ideal. Poxa, pensava, que vida ! [1]
E Santa Terezinha do Menino Jesus ? Nunca conheceu a pobreza material, teve uma família feliz, por sinal muito feliz, embora perdesse a mãe muito cedo, o que deve ser uma perda dolorosísima de modo que muitos que já viveram esta experiência, se pudessem optar, prefeririam em perder os seus bens materiais mas não um ente querido. Depois o silêncio, o silêncio de um claustro que ela deixou de experimentar quando morreu ainda cedo, muito cedo, com apenas 25 anos incompletos. De ato concreto de sua passagem na Terra não deixou nenhuma ordem fundada, nem propiciou a criação de novos prédios, porém deixou páginas preciosas de sua vida interior que a tantos ilumina e incentiva. Eis o segredo de Santa Terezinha do Menino Jesus - o de ser uma santa no lugar comum, na vida cotidiana, sem espalhafatos, sem grandes movimentos, é como se DEUS indicasse que a santidade também se obtêm na vida obscura. Com Santa Terezinha do Menino Jesus DEUS resolveu escrever no silêncio! Na verdade só vim a perceber a vitalidade de Santa Terezinha do Menino Jesus ao ler a obra Teresa de Lisieux de Henri Ghéon editado pela editora Quadrante em 1996. A sensação ao ler este livro era de difícil expressão; da leitura ficou uma sensação de que ela encontrou alguma “coisa diferente”, e a encontrou se portando enquanto uma criança.

A vida de Santa Terezinha do Menino Jesus expressa, de um lado, uma meiguice, uma candidez, um respeito à natureza e às pessoas que a cercavam, mas, por outro lado, fica explícito que a mesma tinha uma têmpera, uma força interior fincada numa descoberta. Esta descoberta, ao contrário de um São Paulo que precisou cair literalmente do cavalo para descortinar o mundo da fé, ou de um Santo Agostinho que teve em sua mãe a verdadeira embaixatriz do Evangelho que tanto chorou por ele. [2] A conversão de Santa Terezinha do Menino Jesus ocorreu tão naturalmente quanto o fluxo do leite que sai do seio materno para a sua filha. A evangelização de Santa Terezinha do Menino Jesus começou no colo da mãe, e depois passou para o ombro do pai. Até nisso, a conversão de Santa Terezinha do Menino Jesus é natural, nada de excepcional, coisa que qualquer pai e mãe não relaxados com a educação religiosa de seus filhos pode vir a realizar. Da leitura da obra de Henri Ghéon sobressaiu-me a vontade de conhecer Santa Terezinha do Menino Jesus e passei a procurar em diferentes locais o tão citado livro - A história de uma alma . [3] Acredito que a valoração que passei a dar à Santa Terezinha do Menino Jesus decorreu de uma maior maturidade adquirida com o avanço da idade. Interessante, na via a DEUS a maturidade nos leva a apreciar a criança que ELE tanto procura encontrar nas pessoas. E neste caso, Santa Terezinha do Menino Jesus veio para demonstrar que o lugar comum: ponto de ônibus, a queixa de um parente, os desencontros no ambiente profissional, tudo isto podem ser transformados em momentos alegres para DEUS. Sim, isto mesmo, Santa Terezinha do Menino Jesus fazia DEUS sorrir quando, por exemplo, fugia de uma Irmã do Carmelo para evitar discussão [4] , ou ainda se obrigava a estar com as Irmãs que lhe menos agradava [5] , e assim por diante. Porém, se entendemos que o caminho de Santa Terezinha do Menino Jesus vem a ser empreendido a partir das circunstâncias comuns do cotidiano de qualquer pessoa, isto não significa que por esta via a pessoa venha a ser também comum , temos de ser heróis, heróis do cotidiano. A rigor, mesmo os mais poderosos homens que surgiram entre nós, como Napoleão Bonaparte, tiveram as suas vidas marcadas por vicissitudes e delicadezas que nada se aproximavam da figura idealizada que somos levados a apreender , aliás, de Napoleão Bonaparte, ele dizia que era capaz de controlar um país - a França - e diversas tropas para a guerra, mas não vencia o temperamento de sua mulher !


Nenhum santo nasce pronto, a rigor qualquer santo assim o foi por um ato de vontade e de superação de si mesmo. A luta que Santa Terezinha do Menino Jesus empreende não vem a ser pautada por odiar a sua natureza humana , ou de entender que esta vida passageira não vale a pena, e sim, por entender que a natureza ( seja do seu corpo ou fora dele ), assim como do próprio tempo, breve tempo que nós dispomos, são os meios que temos para chegarmos a DEUS. Uma aproximação feita a partir da luta ... não é duro à pessoa humana procurar através do ato da fé um novo proceder ao combater a gula, a ira, etc. ? Santa Terezinha do Menino Jesus passou a vida olhando para o céu e o céu olhando para ela. O que há de estranho nisto ? É de um DEUS que assume a altura de uma criança para comentar o mundo. Santa Terezinha do Menino Jesus prima pela busca do sacrifício, ela valoriza a dor, mas não a busca, por exemplo, no cenário de uma guerra, ... não, ela não precisava ir tão longe. A dor que Santa Terezinha do Menino Jesus destaca vem a ser aquela que a própria vida nos fornece e que DEUS permite que ocorra, seja pelos pequenos aborrecimentos do dia a dia do tipo: “suportar” uma conversa maçante, não enraivecer-se com o motorista de ônibus ( o que implica ter uma auto-disciplina interior adquirida com a mortificação ), desculpar uma ofensa, ou então pelos grandes acontecimentos dados pelas doenças graves e falecimento.
A princípio, esta busca da dor, com lentes humanas poderia ser reprovável. Afinal, estaria tolhendo a personalidade, estaria forjando um caráter recalcado... Não, absolutamente não, o que ela nos ensina vem a ser que na vida da Graça a nossa natureza deve estar submetida a vida do espírito. A presença de DEUS em nós pressupõe uma abertura ao outro, uma busca ao bem do outro, e no entanto, pelos impulsos de nosssa natureza o que se busca é o bem do próprio corpo. A natureza é essencialmente voltada para si. Assim, fica instalada uma espécie de exercício no qual embora precisando do corpo, sem ele nada somos, porém com ele e vivendo para ele somos menos ainda. A pequena via de Santa Terezinha do Menino Jesus vem no sentido que as próprias agruras do dia a dia nos ensina o desabrochar a nossa vida espiritual ao vencermo-nos em favor do outro. Certamente é uma peleja dura pois nem sempre o outro detém o mesmo espírito. Aí reside a distinção do caminho de Santa Terezinha do Menino Jesus . Esta busca do outro pela pequena via não vem a ser fundamentalmente um trabalho ascético de caráter moralista ou ainda por puro sentimento filantrópico na busca do outro; mas sim, por este caminho, Santa Terezinha do Menino Jesus procura, no fundo, a DEUS . [6] Uma busca que passa pela superação de si visando o outro porém não termina aí. Na superação de si e encontrando o outro tem-se melhores condições de se ver DEUS.
Porém, o que chama atenção neste encontro de Santa Terezinha do Menino Jesus com DEUS é a sua forma serena, ao contrário do que ocorreu com outros santos com quem os encontros ocorreram não raro abruptamente, é o crescimento de Santa Terezinha do Menino Jesus neste encontro de forma misteriosa. Poderíamos nos atrever a afirmar que o livro História de uma alma nos conta uma parte da história de sua alma, a outra parte só DEUS conhece.[7] Assim, parece-nos que há duas histórias, ou melhor, uma única história da qual parte chegamos a conhecer, a outra não.
No entanto, na leitura de História de uma alma de Santa Terezinha do Menino Jesus , ou de Confissões de Santo Agostinho ou Imitação de Cristo ( obra a qual Santa Terezinha do Menino Jesus tanto recorria ) o que chama a atenção é a unicidade da mensagem. Estas obras escritas por pessoas distintas, em épocas históricas díspares batem na mesma tecla - o amor a DEUS . Assim, temos em Santa Terezinha do Menino Jesus mais uma expressão da pedagogia de DEUS, qual seja embora o conteúdo da mensagem seja o mesmo, o método , a maneira de cativar os corações é diferente. Ao debruçarmo-nos sobre a história da vida de Santa Terezinha do Menino Jesus , percebe-se o canto de uma alma que paulatinamente vai ficando cada vez mais afinada com a Vida de DEUS. Santa Terezinha do Menino Jesus usa palavras calorosas, fortes, que a princípio parecem repetitivas, monótonas, mas que no fundo prefiguram uma vida interior assentada num encontro . Na verdade, parece que Santa Terezinha do Menino Jesus em seu livro História de uma alma apenas balbucia , arrisca termos para relatar o teor deste encontro.
A espiritualidade de Santa Terezinha do Menino Jesus destaca elementos básicos da felicidade humana, qual seja, a valorização da interioridade, o silêncio interior, enfim a cultura da vida interior que podemos considerar como o ponta pé inicial de uma vida fecunda, útil, boa, enfim, de uma vida que deixa rastro e saudades. Santa Terezinha do Menino Jesus trata DEUS como uma pessoa em tom coloquial, claro, objetivo, candido, sem fantasia, mas com calor, através de passagens tenras que incentivam a imitação por parte de várias pessoas. É o comentário de uma planta, de um por de sol, de um abraço, de uma janela, de um costume, que são transfigurados, Santa Terezinha do Menino Jesus tira o véu do corriqueiro de nossos dias e nos transmite DEUS, ela transmite DEUS ao tratar do comezinho e tirando o véo do comezinho mostra que DEUS nos acompanha, nos olha, orienta e aconselha. Mas como é possível a uma moça que não chegou a ter 25 anos, apresenta cem anos depois de sua morte a graça de estar viva ? Viva não só pelas suas memórias mas por comunicar a vida. Santa Terezinha do Menino Jesus comunica a vida. Como é possível a um ser tão frágil ( não só por ter falecido nova, mas por não ter tido ascendência alguma em estrutura de poder ) manter-se ainda viva hoje ? O segredo de SANTA TEREZINHA DO MENINO JESUS está na transparência que ela deu à mensagem de DEUS a partir do lugar comum.
Esta morte prematura não deixa de gerar um contraste com este mundo que tem uma cultura que valoriza aspectos contraditórios, pois verifica-se de um lado o processo favorável à descartabilidade, tudo é descartável, chegando a incidir nas relações humanas,... é o casamento eterno enquanto dure..., é a gravidez indesejada... por aí afora ; por outro lado, verifica-se um esforço em minorar a dor tendo por recurso... a “higienização” da morte através dos cemitérios impessoais ... um esforço de eternizar-se pela busca do eterno rejuvenescimento ... chegando, por fim, a defesa da eutanásia. Quando Santa Terezinha do Menino Jesus morreu não havia televisão, avião, ...( a grande novidade era elevador que ela comenta em História de uma alma... ) o telefone era apenas um experimento exótico, ainda de pouca utilidade, o carro só viria a ser popularizado mais tarde ... e hoje. Hoje temos, computadores, satélites , bombas nucleares, e o homem já consegue colocar suas máquinas em diferentes planetas . Como então, neste mundo da tecnologia, há espaço em sua agenda, aberta pelo Papa João Paulo II, ao conferir-lhe o título de doutora da Igreja, doutora de uma instituição que já conta com mais de 2000 anos.
Como pode, essa moça, dentre tantos santos, de um tempo que já não é nosso, vir a ser lembrada para ser doutora e que detém uma mensagem que as pessoas de hoje entendem e que é acatada por uma instituição que adentra no terceiro milênio de sua existência . Bem se nota que aquela moça falecida em Lisieux guardava em si algo que tantos procuraram e procuram, principamente os jovens, de formas tão diversas que não raro redundam em imensos fracassos pois procuram DEUS na satisfação do seu próprio ego. A que deveria este privilégio dela ter acertado, enquanto tantos outros em sua faixa de idade fracassaram ? Em boa hora, ela indica, o que o próprio DEUS costuma firmar na sociedade humana, a saber, um sinal de contradição. No caso de Santa Terezinha do Menino Jesus qual foi o método de DEUS ? Santa Terezinha do Menino Jesus abre um claro contraste à sua época. Falecendo nova não passou de uma carmelita obscura. Em seu livro História de uma alma... fica registrado que ao final da vida de Santa Terezinha do Menino Jesus chegou a ser responsável por algumas noviças, obviamente que é em si uma grande coisa para quem era tão nova, porém suficiente para denotar de que se tratava de uma doutora da Igreja ?
Falecendo nova é considerada doutora da Igreja, o que demonstra, pelo menos ao nível de Igreja Católica que o doutoramento não está relacionado ao acúmulo de anos de estudo, mas sim ao teor novo que a mesma insere na doutrina da Igreja. Santa Terezinha do Menino Jesus não se caracteriza por tratados teológicos mas fundamentalmente, e esta é a sua mensagem aos dias de hoje, por demonstrar na forma de carne e sangue que na vida obscura, pouco notada, não destacada, sem notícias, vivendo as vicissitudes banais nos diferentes relacionamentos humanaos é possível conhecer e chegar a DEUS.
A pequena via vem a ser uma imensa passarela! Ao olharmos para o mundo de hoje vemos que há um processo ambíguo. De um lado temos um aspecto muito confuso, porém há um outro que poderíamos dizer cristalino. Entendo que no mundo de hoje impera uma solene campanha a - religiosa nos campos da cultura e comunicação, ou seja o movimento que se dá nestes campos não luta contra a religião abertamente; não, a rigor, a solapa de forma velada, camuflada. Este é o processo cristalino, porém se apresenta de forma consfusa, pois não se apresenta como a - religiosa enquanto tal. Ao analisarmos a vida hodierna cabe averiguar as raízes subjacentes que sustentam estes novos valores, a rigor não são valores, é um vale tudo ! No entanto, quando empresas quebram e levam de rodão várias economias amealhadas ao longo de vários anos poucos sugerem a vinculação do roubo com o ambiente a-ético que se procura impegir à sociedade. Neste sentido, a aclamação de Santa Terezinha do Menino Jesus como doutora da Igreja indica-nos uma outra visita de Santa Terezinha do Menino Jesus à história humana só que revestida com uma outra autoridade. A autoridade de quem diante de um mundo acelerado - absorto em suas descobertas, mas débil em lembrar suas mazelas, representadas pelas guerras, fome e epidemias - enfatiza a lembrança de sermos santos, cabendo a cada um escrever a sua história, a história de sua alma a partir do encontro com DEUS. Veja o filme "A Paixão de Cristo" de Mel Gibson, comentários.

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[1] Entre as extraordinárias biografias de São Francisco de Assis, caberia aqui ressaltar o trabalho de René Eülöp-Miller que em Os santos que abalaram o mundo ( 1987 ) que destaca aspectos fundamentais deste santo. [2] Sobre a vida de Santo Agostinho, novamente caberia citar a obra de René Fülop-Miller que além de estudar Santo Agostinho e São Francisco de Assis, ele chegou a abordar Santo Antão, Santo Inácio e Santa Teresa. [3] Aqui utilizei a versão publicada em 1996 pela editora Loyola que por sua vez utilizou a recente obra publicada no ano de 1992 em francês - Les manuscrits autobiographiques e que procura resgatar com toda a fidelidade o texto original dos manuscritos de Santa Terezinha do Menino Jesus. [4] Item 293, Manuscrito C, ( 1996, p. 202 ) [5] Item 323, Manuscrito C, ( 1996, pp. 219 - 220 ). [6] Inclusive há um episódio relatado em História de uma alma no qual Santa Terezinha do Menino Jesus procura chamar a atenção de uma irmã de Carmelo, com o qual já tinha estabelecido uma amizade, para a necessidade de se orientar a sua vida de forma mais decidida para DEUS. Item 307, Manuscrito C ( 1996, pp. 210 - 211 ) [7] Por exemplo, quando Santa Terezinha relata suas tentações ela não as descreve totalmente. Item 219, Manuscrito A ( 1996, p. 147 ). Melhores correspondências para histori de uma alma Terezinha. Santa Terezinha. O presente texto foi produzido em 1997 e caracteriza-se como um comentário à obra de Santa Teresinha de Jesus –