segunda-feira, 23 de julho de 2012

Santa Brígida

A divulgação é da "comunidade monastica comunhão e misericórdia", sobretudo conhecer a história real de Santa Faustina e de Jesus misericordioso. 

No Coração de Jesus desde 18 de setembro de 2011

Jesus eu confio em vós

SANTA BRÍGIDA

Foram tantas as revelações divinas vividas por Santa Brígida, ou Brigite, que a descrição delas, escrita primeiramente em sueco e depois traduzida para o latim, soma oito grandes volumes, até hoje consultados por estudiosos e fiéis cristãos.

Brígida nasceu em 1303, em Finstad, na Suécia, era princesa e teve oito filhos. Uma de suas filhas Catarina da Suécia, também se tornou santa.



Brígida casou-se com dezoito anos, desposando o nobre Ulf Gudmarsson. Embora vivesse todo o tempo freqüentando cortes luxuosas, como a da rainha Bianca, de Namur, de quem foi dama, manteve-se sempre fiel aos ensinamentos cristãos, não deixando o luxo e a riqueza afastarem seu espírito da dignidade e da caridade.

Um dia seu marido Ulf empreendeu uma peregrinação ao santuário de Santiago de Compostela e a vida dos dois mudou da água para o vinho. Ulf internou-se no mosteiro cirsterciense de Alvastra, onde já vivia um filho do casal, e ali terminou seus dias, em 1344.

Viúva, Brígida também passou a viver como monja. Visitou em romaria os principais lugares sagrados da época e fundou em Vadstena uma ordem religiosa, em cujo mosteiro teve várias revelações sobrenaturais, como contam os escritos, mudando-se depois para Roma.

Ali viveu por vinte e quatro anos, trabalhando pela reforma dos costumes e a volta do papa de Avignon. Com o apoio do rei da Suécia, construiu e instaurou setenta e oito mosteiros por toda a Europa.

Depois de sua morte, a ordem fundada por Brígida passou a ser dirigida por sua filha, Santa Catarina da Suécia e continuou expandindo-se, alcançando notoriedade pelos anos futuros.

Santa Brígida morreu em 23 de julho de 1373, durante uma romaria à Terra Santa. Foi canonizada em 1391, apenas dezoito anos após sua morte, o que demonstra o fervor com que o povo de sua terra e de outros países da Europa depositavam na protetora.


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